sábado, 25 de agosto de 2007

ESSE ASSUNTO VALE PARA QUALQUER RAMO ARTÍSTICO

Estão querendo prostituir a arte. Pessoas estão deixando isso acontecer. Tem pessoas não fazendo arte alguma e sendo considerados verdadeiros artistas. Tem pessoa sendo chamada de fulano brasileiro, recebendo méritos e fazendo sucesso no mundo inteiro. Prefiro não citar nomes, afinal, não sou nenhum crítico de arte. Enquanto isso, verdadeiros artistas estão no anonimato. Cadê os críticos de arte. Eles estão cegos, mudos e mutilados, deixando a arte ser prostituída. Cadê o verdadeiro poder da criação. Cadê a verdadeira competência de se fazer arte. Cadê os verdadeiros críticos de arte que poderiam dizer: “Isto é e isto não é ARTE”. Precisamos estabelecer critérios e conceitos sobre ARTE e saber diferenciar o que é uma “arte simples”, o que possa ser vista e criticada como uma “obra plagiada” num todo e o que venha a ser e ser considerada e admirada como uma autêntica “Obra de Arte”. Artístico é tudo aquilo que se cria, não aquilo que se copia. Todo artista tem que ter as características dos seus próprios traços. Assim quando alguém vê e admira uma verdadeira “Obra de Arte” e reconhece o autor pelos seus traços dizendo: “Essa obra é de fulano”. Isso sim, pode-se dizer que é ARTE. Acontece hoje no mundo inteiro, a escassez da arte em todo ramo artístico. Quem consegue criar o novo, diferente de tudo aquilo que existe, conseguirá ser reconhecido como artista criador e autor de suas obras. Quantos exemplos poderíamos citar de muitos artistas que por aqui passaram e deixaram suas obras. Alguns que estão passando e poucos que passarão.

Difícil não é fazer e sim criar diferenciadas obras de arte. (Orlandinho Lemos – Landinho)

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Orlandinho Lemos (Landinho) diz: "As pessoas tem que fazer aquilo que sabe e que gosta de fazer. Eu desenho, pinto, fotografo, crio formas de objetos e escrevo". (Orlando Sobrinho Lemos - Landinho)

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Pensamento do artista:"Só se consegue fazer a arte quando a criação do artista supera os próprios limites do seu pensamento. (Orlando S. Lemos - Landinho)

domingo, 24 de junho de 2007

A história

Orlandinho Lemos (Landinho)

Quando criança, bem novo, deveria ter três anos de idade aproximadamente, Cecília avó de Landinho dizia à sua filha Maria mãe de Landinho: _Carminha, esse menino pode deixar ele e algumas revistas e ele passa o tempo todo a olhar figura por figura sem se cansar, ficando distraído o todo tempo sem dar trabalho algum. Desde novo, as figuras das revistas impressionavam Landinho. As paisagens, os lugares, as flores, os rostos das mulheres, enfim tudo que era de bonito, bastava ter cores até o preto e o branco. Como não sabia ainda ler, apenas olhava todas as figuras. O tempo passou e Landinho descobriu que tinha vocação para desenho, sempre gostou de desenhar. Rapaz, pensou em pintar as suas idéias. Na escola chegou a ganhar colocação de primeiro lugar em desenho artístico. Pintou alguma coisa com guaxe, giz de cera e grafite. Chegou a fazer até seu auto retrato se olhando no espelho. Teve tempos depois, colocação como melhor desenho estampado nas camisas de uma equipe de emissora de rádio para o carnaval. Terminou seus estudos e trabalhando com um advogado no centro do Rio de Janeiro, visitou um senhor no bairro de Ipanema a mando de seu patrão advogado. Quando o tal senhor abriu a porta de seu apartamento, Landinho se viu de frente com a arte. O apartamento do tal senhor era seu atelier. Landinho resolve o que tinha de resolver e ficou a olhar as telas daquele artista o qual pergunta: _Gosta de arte? Respondeu: _Acho interessante as formas e as combinações de cores. O artista pergunta: _ Gostaria de pintar alguma coisa? Landinho responde: _Quem sabe um dia. / O artista plástico então pega sua aquarela e um pincel e diz: _Segura, ali tem toda cor de tinta, pincéis e telas virgens que precisar, pinte o que você quiser pintar. A porta da arte estava aberta para Landinho, que acanhado recusa a chance do mestre dizendo: _ Agora não, não estou preparado ainda. A porta então se fecha e Landinho foi embora. Estudou perfuração de cartões IBM no Liceu de Artes e Ofícios não seguindo a idéia de fazer Análises de Sistemas. Em seguida estudou fotografia e laboratório colorido. Tornou-se fotógrafo e seguiu profissão, profissão esta ligada à arte. Apresentou seus projetos de designer a Hans Donner em conversa demorada com o mesmo nos estúdios da Globo. Apresentou também a Hans Donner, projeto de idéia da abertura do Fantástico visto que na época a abertura seria mudada. A idéia de Landinho foi avaliada por Hans como excelente idéia. Hans elogiou Landinho pelos seus trabalhos de designer, propondo apresentação de Landinho a um grande empresário em São Paulo para industrialização de seus projetos. Todo tempo, Landinho passou horas desenhando esboços de pinturas e esculturas pensando um dia passar tudo aquilo para formas e cores. Conheceu escritores, escultores e artistas plásticos que o incentivavam sempre a tornar tudo aquilo realidade. Hoje maduro, tendo adquirido bastante experiência e com suas idéias bem lapidadas resolve então pintar, esculpir e editar seus livros de contos e poesias. Hoje se dedica à arte e sua família e diz: _Sou feliz com o que faço. Sou grato a Deus por ter confiado a mim esta missão. Tive chances no passado mas tenho certeza de que tudo tem seu momento de acontecer. Nada acontece nem antes e nem depois, acontece no momento certo e o momento acredito que seja este, de fazer o que deve ser feito.
Sua forma de pintar e esculpir são diversificados. Seus trabalhos apresentam o novo, diferente e audacioso. Transforma em arte tudo aquilo que lhe vem à mente. Místico, pensa que tudo de arte que lhe vem à mente, vem do Cosmos e que a transformação do pensamento em arte deve ser feita, seja ela qual for, caso contrário fica um vazio um nada. Landinho agradece dizendo: _ Agradeço a minha mãe, minha esposa, meus filhos, Miriá Couto (escultora) grande amiga, Adilson Dias o ex-menino de rua hoje artista plástico e a todos que me incentivaram nesta missão de fazer exercer a arte. Em especial agradeço também ao mestre artista plástico, aquele que no passado me entregou sua aquarela e seu pincel e pediu que pintasse, mesmo não tendo aceitado na época, agradeço a ele pelo incentivo e a confiança que ele depositou em mim em poder usar sua aquarela e seu pincel. A arte daquele artista não estava somente em suas mãos estava também na sua visão e em seu coração.
Pensamento do artista: “Quem dera que o mundo fosse uma imensa tela e que os homens usassem suas mãos para pintar a PAZ”. (Orlando S. Lemos - Landinho)

Pensamento do artista:"Deus criou o mundo, depois o homem. O homem descobriu o fogo e tambem as tintas. Em seguida pintou o seu criador e tudo aquilo que êle criou, em especial a nudez feminina". (Orlando S. Lemos - Landinho)